Andy -É, pessoal, demorou mais saiu! Está aí a nova postagem. Espero que gostem da Fic.
Arakawa - Isso tem outros sentidos...¬¬"
Andy - Eu não te ensinei a ser uma vaca pervertida! Olha lá em quem tu vai jogar a culpa! >:B
{ Hidan entra xingando palavrões impublicáveis e sai logo depois}
As duas - {silêncio}
Andy - Bem, esquece. Esta não é yaoi, a primeira inclusive(!), Dark Fic, Death Fic, Poetry Fic pra não perder o costume. Não esqueçam de deixar comentários!!
Dama Morta
Morta estás,
Dentro de rosas escurecidas
Pelo tempo endurecidas
Pálidas sobre o Luar
Estava tão linda; Nem a Morte conseguira estragar sua pura beleza.Envolta por uma mortalha negra que realçava seus alvos traços, olhos azuis fechados para sempre e mãos, doces mãos, delicadamente posicionadas para o abraço à Eternidade.
O sorriso teu,agora macabro,
Sugere rancor
Melancolia e temor
Com cinismo amargo
Sua expressão, apesar de bela, traduzia com precisão o sofrimento que passara até chegar ao seu estado atual.
Shikamaru sofria a amargura de vê-la jazer sobre aquele caixão trabalhado em madeira nobre.
Era tudo perfeitamente belo; apenas o futuro contradizia essa beleza.
A Noite encontra-a aflita
Pois ela nem sequer acredita
Na esperança maldita
De ter um sentimento vago.
Já não mais sentiria;já não mais existiria; já não mais viveria.
A poesia que estava compondo enquanto a observava seria seu último resquício verdadeiramente existente.
Encontra-se em profunto letargo
Chorando sangue podre
Em um sagrado odre
Jazendo inerte em profundo lago.
O poeta aproximou-se de Ino; cuidadosamente deu-lhe o último beijo, selando completamente a existência da amante que se findara cedo.
-♪-♪-♪-♪-♪-
E então?! O que acharam? Escrevi até a poesia... Por favor, comentem.Isso dá ânimo para continuar. ♪♪
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Bem...
ResponderExcluirdigamos que eu não entendi muito bem, o que você quis passar com isso mais ta legal! o novo nome do blog ta bem massa, "não sei pq mais me lembra I Carly"
Muito linda! Já te falei que adoro as tuas fics!
ResponderExcluirAlma poeta, sim senhora, Andy. A fic não faz o meu género mas eu gostei. Poesia 5*
ResponderExcluirKissus
andy eu nem sei o q dizer (ou melhor sei sim ^^)
ResponderExcluiré mto linda , quase chorei (falando a verdade) TT^TT, tão linda *-*
Lelouch-sama (Code Geass):
ResponderExcluirO que posso dizer?
Esse é seu estilo.
Simbolista ao extremo, profanadora dos sonos dos mortos, cultuadora da paz inbalável que se esconde atrás do descaso de uma eterna dama pálida, que com seus lábios um dia, o último beijo trará.
Mais uma poesia endereçada a você:
Meu Anjo Negro
Cantai teu amargo canto
E das vidas que vistes:
Passaram azedas.
Chorai, pela queda de um anjo.
Livrai teu ser dessa dor,
A agonia te prende ao ópio,
E lágrimas de sangue tu choras
Com frases simbolistas afloras
Os pecados que da alma saem
Que por tua bela boca se esvaem
E pelos quatro cantos
Desse esmero encanto
Deste largo mundo,
Se perde
E contamina a tudo.
E teu ser, obscuro, se polui
Com a vitrine suja de tua alma gélida
Com as frases mórbidas
Do teu canto fúnebre.
E ainda assim encantas esse mero poeta,
Ainda assim dominas com tuas frases perversas,
Com teus sorrisos pacatos.
Com tua alva pele seduzes,
Sem um ato sequer, os que olham.
Teus olhos vermelhos que choram,
Teus lábios abertos que gritam
Tua essência que fomenta o descaso,
E tua alma que finda em cansaço,
Se abate num sono profundo.
E agora vejo,
Um anjo belo,
Um belo anjo dormindo.
Quem diria que de dama gélida,
De fada negra,
Teu semblante se convertesse em angelical
Quando a inspiração profana,
Veneno mortal. Se esvai.
E meus desejos ante a tal transformação,
Se multiplicam...
E independente de como estejas,
Meu anseio é me entregar em tuas mãos,
Oh dama gélida, oh anjo negro,
Que me trará a salvação.
Davi Abreu Wasserberg - Lelouch-sama
Lelouch-sama (Code Geass):
ResponderExcluirO que posso dizer?
Esse é seu estilo.
Simbolista ao extremo, profanadora dos sonos dos mortos, cultuadora da paz inbalável que se esconde atrás do descaso de uma eterna dama pálida, que com seus lábios um dia, o último beijo trará.
Mais uma poesia endereçada a você:
Meu Anjo Negro
Cante teu amargo canto
E das vidas que vistes:
Passaram azedas.
Chore, pela queda de um anjo.
Livre teu ser dessa dor,
A agonia te prende ao ópio,
E lágrimas de sangue tu choras
Com frases simbolistas afloras
Os pecados que da alma saem
Que por tua bela boca se esvaem
E pelos quatro cantos
Desse esmero encanto
Deste largo mundo,
Se perde
E contamina a tudo.
E teu ser, obscuro, se polui
Com a vitrine suja de tua alma gélida
Com as frases mórbidas
Do teu canto fúnebre.
E ainda assim encantas esse mero poeta,
Ainda assim dominas com tuas frases perversas,
Com teus sorrisos pacatos.
Com tua alva pele seduzes,
Sem um ato sequer, os que olham.
Teus olhos vermelhos que choram,
Teus lábios abertos que gritam
Tua essência que fomenta o descaso,
E tua alma que finda em cansaço,
Se abate num sono profundo.
E agora vejo,
Um anjo belo,
Um belo anjo dormindo.
Quem diria que de dama gélida,
De fada negra,
Teu semblante se convertesse em angelical
Quando a inspiração profana,
Veneno mortal. Se esvai.
E meus desejos ante a tal transformação,
Se multiplicam...
E independente de como estejas,
Meu anseio é me entregar em tuas mãos,
Oh dama gélida, oh anjo negro,
Que me trará a salvação.
Davi Abreu Wasserberg - Lelouch-sama